Adorei este romance de Elizabeth Kostova, misto de policial e psicológico, no qual, junto com o psiquiatra, vamos descobrindo e entendendo a razão pela qual o pintor Robert tentou atacar com uma faca uma tela no museu. A narrativa prende do início ao fim e me envolvi com as personagens.
Em geral eu mais escuto do que falo. Ouço as pessoas falarem, falarem e falarem e, de tanto ouvir, me pergunto se não tenho nada a dizer ou se me acostumei a não falar de mim por falta de oportunidade (risos). Concluo que seja resultado da soma de meu temperamento com essa época - particularmente marcada por um intenso isolamento pessoal como a de hoje em dia.
Desse modo, acho que, em resumo, sou uma pessoa legal.