sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
deu vontade de escutar ...
...e achei no YouTube, "Jag bara vet", uma das músicas de Lisa Ekdahl que mais gosto. Não entendo o que ela canta (a não ser o título, que minha amiga Anja me disse significar "eu só sei") nao me impede de gostar da melodia.
"Auto-de-fé"
Amei de paixão os três livros autobiográficos de Elias Canetti, como postei aqui tempos atrás. Assim, foi com grande expectativa, talvez até certa reverência, que peguei para ler "Auto-de-fé" que Dorita me emprestou. Mas a leitura não rolou, desisti a meio. Claro, é muito bem escrito e a estória se desenvolve bem, contudo tem um toque kafkaniano (ao qual o autor admirava e este romance teve então um desenvolvimento literário bastante cabível em seu tempo-lugar) mas para o qual não estou no espírito, infelizmente; até porque não gosto de largar uma estória no meio.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
"O mar"
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
"Os homens que não amavam as mulheres"
Estive dormindo tarde, supertarde. Culpa do romance policial "Os homens que não amavam as mulheres", da trilogia Millenium, de Stieg Larsson, escritor sueco (que faleceu logo após o envio do manuscrito à editora...que pena: só teve o prazer de escrever, mas não de receber o retorno positivo ao seu trabalho, que se tornou um best-seller).
Estou na expectativa de ler os dois seguintes.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Meias?! Sim, ora pois!
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Nuvens
domingo, 7 de fevereiro de 2010
"Os reis malditos"
O romance histórico, em 7 volumes, de "Os reis malditos", de Maurice Druon, conta a história da França num período do século XIV, a partir do reinado de Felipe, o Belo, em 1314, até João II, o Bom, que perdendo a batalha de Maupertuis para seu primo, Eduardo, o Rei Negro, perde também para a Inglaterra a soberania francesa.
Muito bem escritos e detalhados - cheguei até a sonhar com batalhas durante a leitura- os livros prendem a atenção do início ao fim. Exceção ao sétimo volume, onde o autor, utilizando o ótimo recurso de contar uma longa história da forma mais breve possível, o fez através da narração do cardeal Talleyrand-Périgord; contudo, achei grande parte desse último livro, entitulado "Quando um rei perde a França", meio chato e confuso. Mas vale ler até o final!
sábado, 6 de fevereiro de 2010
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